quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nem toda a separação/divórcio é ruim. Tem maluca que merece, ou melhor, pede pra ser divorciada. Criam relações tão insustentáveis que nem deveriam ter se iniciado, pra começo de conversa. Mas as relações estão estabelecidas e precisam deixar de existir...



As pessoas não percebem, mas o dia a dia vai sufocando. Deixa-se de lado interesses pessoais em prol do outro. Evita-se dizer algo ou agir de tal maneira por respeito ao outro. E, quando acordamos, estamos deixando de viver por causa do outro. E isso nas relações saudáveis!

Mas existem aquelas relações absurdamente desiguais, no qual uma das partes impõe e a outra obedece. Insustentável. Quando a convivência é baseada em relação de poder, em disputa para ver quem determina os rumos de tudo que o outro faz, pensa, diz e de todas as posições das coisas, ordens e regras dentro de casa, tudo está perdido. Não existe relacionamento e o casal não sabe. Ou melhor, uma das partes (a que obedece) acaba percebendo com o tempo.

As crianças, quando existem, muitas vezes ficam no meio da discórdia e acordam ouvindo gritaria, violência verbal e até agressões físicas. Eu voto pela separação. Rápida e eficiente. Urgente separação!



"Ah, mas tadinha da criança, vai ficar longe do pai..." Antes que diga essa besteira, melhor ficar longe de um dos pais do que crescer vivendo o clima bizarro que só um relacionamento destruído pode oferecer. Melhor crescer saudável sabendo que há escolhas na vida e que todos os atos têm consequências. Fantástico aprendizado.

Além disso, há as malucas das mães! Mulheres surtadas que definitivamente não deveriam ter parido. Loucas que só pensam em si. Egoístas que disputam até com os próprios filhos. O sentimento dessas loucas é o centro das atenções e não importa o que as crianças sentem ou pensam. Se esse tipo de mãe definir que o seu interesse pessoal é mais relevante, à criança só cabe o silêncio, sob pena de esporro.

Em exemplo próximo, soube de uma criatura que proibiu a filha de comentar sobre um passeio a um hotel fazenda que havia feito, só porque a infeliz da mãe não tinha ido. Estava com raivinha. Ouvir a criança imitando a vaca mugindo ao lembrar do que viu no passeio irritava tanto a vaca da mãe, que ela baixou um decreto proibindo a própria filha de imitar uma vaquina ou sequer lembrar de qualquer coisa que tenha vivido na fazenda. E pode isso?!



Em suas constantes tentativas de preencher um vazio dentro de si, de tentar parar de lembrar da própria infância infeliz (a maioria tem essas questões) essas mulheres transformam a família em um rebanho de bestas às quais devem tocar com vara para fazê-las obedecer. Sem necessidade. Sem razão alguma. Essas pobres e imbecis mulheres simplesmente destroem o que poderia ser uma família feliz, aconchegante lar para elas próprias. Mas elas não sabem disso. Nem imaginam. Não têm condições de raciocinar e de se melhorar...

Então, essas criaturas violentam a infância dos filhos e a infernizam razão dos maridos, afastam os demais familiares para longe e estabelecem apenas relações rasas, de facebook, com os ditos "amigos". São incapazes de pensar num mundo além de si próprias. Malucas solitárias. Eternamente infelizes.

Essas são as relações que deveriam deixar de existir, as uniões ou casamentos que nem deveriam ter começado, em prol da sanidade mental do cônjuje/parceiro e dos filhos, criaturas inocentes que não pediram pra nascer de mães malucas. E viva a separação!

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