segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010






Eu choro e chove.
A chuva leva embora os dias ruins, levando a dor que a perda traz.
E então sorrio apesar de ainda doer, pois não acredito em erros. Apenas em confusão.
Quando percebo que o acordo que fiz com o amor tornou-se uma via de mão única, sinto-me cansada pois estou incompleta. Continuo incompleta.

Não tenho medo de acreditar em uma maneira qualquer de aprender a dar algum sentido às coisas...

Vivo um pouco mais do que é insuficiente.
Mais do que é menos, mas não é amor...
Apenas um pouco daquilo com que tenho sonhado
Isso basta. (Isso basta?)

Digo que vou sobreviver, que com sorrisos ficarei feliz... pois sei a sensação de alívio que isso traz.
Então rio como uma criança ao invés de engasgar chateada, ao invés de pensar nas falhas, em onde errei.
E, assim como a chuva quando chorei levou todas as manchas de falsa esperança, aprendi a tirar o melhor das coisas.



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